Jesus disse:
- O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las com a foice, pois chegou o tempo da colheita. Jesus continuou: - Com o que podemos comparar o Reino de Deus? Que parábola podemos usar para isso? Ele é como uma semente de mostarda, que é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeada, cresce muito até ficar a maior de todas as plantas. E os seus ramos são tão grandes, que os passarinhos fazem ninhos entre as suas folhas.
FALANDO COM AS CRIANÇAS.
Jesus usava exemplos simples para que todos pudessem compreender suas palavras, uma atitude de cuidado e amor dele para com os seus. A sementinha lançada na terra que quer você esteja dormindo ou acordada, de dia ou de noite crescerá, trata-se do Reino de Deus que é plantado no nosso coração como a sementinha é plantada na terra. O Reino de Deus vai crescendo em nós e mudando nossa mentalidade, nosso coração e nossas ações. Independente de nossa vontade o Reino de Deus vai crescendo dentro de nós e não tem como não sentir o amor de Deus por nós.
Por menor que seja a sementinha como o grão de mostarda, ela tem força para crescer, por mais que não nos conscientizamos e o Reino de Deus esteja adormecido em nós ele pode crescer, nas nossas ações ele se fortalece mostrando suas folhas, espigas e grãos.
Árvores imensas nascem de uma sementinha minuscula, assim a simplicidade e a humildade nos faz sementinhas pequenas que podem se tornar grandes árvores de Deus. Veja o exemplo de Madre Tereza que dedicou sua vida a seguir os ensinamentos de Deus e viveu pelo próximo, pessoa extremamente humilde e simples, com suas boas ações, trabalho de entrega ao próximo, deixou seu amor por onde passou. Quão bela e imensa árvore ela se tornou. Árvore Sagrada a nossa Santa Madre Tereza de Calcutá a quem particularmente eu admiro muito.
Então nunca se sintam incapazes pois tudo que é do Reino tem força para crescer.
Agora no mês de junho comemoramos os Santos do mês e tenho contado a história deles nos encontros de Catequese, minhas crianças no encontro passado se apaixonaram por Santo Antonio e neste encontro pretendo lhes contar sobre São João e São Pedro, depois comentamos e anotamos nos cadernos o que mais gostaram sobre a história da vida deles.
SÃO JOÃO BATISTA
A data de seu nascimento é 24 de Junho. Filho de Isabel,
esposa de Zacarias e prima de Maria, mãe de Jesus. Segundo a tradição, por
milagre de Deus, Isabel já de idade avançada e Zacarias geraram um filho, quando, pela idade, já
nem pensavam mais que isto acontecesse.
Para a Igreja Católica, a vinda deste
filho teve um significado maior, o de preparar a vinda de Cristo.
O João, como
foi chamado, não só anunciou e preparou a vinda do Messias, mas o batizou nas
águas do rio Jordão.
João
preparou-se para a missão que lhe havia sido confiada passando sua juventude no
deserto, e lá se dedicando ao jejum e às orações.
Batizou varias pessoas que desejavam se purificar e nascer de novo para Deus. João Batista condenando a vida escandalosa de Herodes o homem que tomara para mulher
a esposa de seu irmão, chamada Herodíades. Por isso foi preso e encarcerado, só
não sendo condenado à morte porque o governador conhecia a popularidade do
pregador e temia a reação do povo diante dessa medida extrema. Porém, durante
as comemorações pelo aniversário de Herodes, a filha de Herodíades, chamada
Salomé, dançou entre os convidados, agradando tanto ao aniversariante que este
prometeu atender a qualquer pedido feito pela moça. E esta, instigada pela mãe,
exigiu a cabeça de João Batista, que lhe foi trazida numa bandeja.
SÃO PEDRO
Pedro, cujo nome era Simão, era natural de
Betsaida, Galiléia.
Era filho de Jonas e pescador de profissão.
Tinha, juntamente com seu irmão André e com Tiago e João, filho de Zebedeu, uma
pequena frota de barcos pesqueiros. Como as pescas eram temporárias e os
pescadores do mar da Galiléia tinha tempo livre durante a baixa estação, presume-se
que foi durante um desses períodos que André, indo ao encontro de João batista
no rio Jordão, encontrou Jesus. "vi o messias", disse André ao irmão.
E Simão, que tinha um temperamento vivo e ardente e era muito religioso, não
sossegou enquanto André não o levou até Jesus.
Simão era de temperamento autoritário,
impulsivo, sempre entusiasmado embora às vezes desanimasse com facilidade. Mas
era também franco, bondoso e extremamente generoso. E Jesus, que era um exímio
"conhecedor" de homens, após olhar longamente para ele diz: "a
partir de hoje você vai se chamar Pedro". Mudar o nome para outro mais
significativo era freqüentemente mudar de orientação e de modo de viver. E foi
assim que Simão, o pescador da Galiléia, deixou para trás toda uma história de
vida e iniciou outra vida e uma nova história: agora não mais como Simão, mas
como Pedro, o pescador de homens.
Foi
testemunha da gloriosa transfiguração do senhor,
Pedro seguiu as instruções, tendo pregado às multidões,
realizando milagres em nome de Cristo. Foi chefe da comunidade cristã em
Jerusalém, após a morte de Cristo; como tal, foi preso duas vezes, sobreviveu
as prisões.
Depois de se entregar e empregar a vida em
fazer o mundo conhecer e amar a Jesus cristo,
depois de contribuir para estabelecer a igreja em todo o universo, Pedro viu
finalmente chegar o seu fim na terra. Corria o ano de 64 d.c e ele se encontrava encarcerado, devido as
perseguições sofridas pelos Cristãos. Tiraram-no do cárcere e o levaram para
ser crucificado mas ele conseguiu que os carrascos o pregassem na cruz de
cabeça para baixo porque não se achava digno de morrer como Jesus, seu divino mestre.
Obrigada por sua visita, fique com Deus!
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